Blogue Alhos Vedros ao Poder destaca a entrevista de O Rio a Moradores e Proprietários da Várzea da Moita
O RIO, Entrevista elementos do Movimento da Várzea da Moita
“Esta luta vai ser ganha porque a justiça, mais tarde ou mais cedo, há-de acabar por imperar”
A Luta dos cidadãos da Barra Cheia, agora renominada, Várzea da Moita, continua. A Conferência Nacional sobre a «Política de Solos, Mais Valias e Ordenamento do Território», merece de Brito Apolónia uma entrevista a alguns elementos desse movimento de cidadania.
O RIO segue assim a sua política de independência dos poderes políticos e marca uma posição que ficará na história da cidadania e do poder local, aqui no actual concelho da Moita e também a nível nacional.
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Certas pessoas que contestam o vosso Movimento dão a entender que há forças políticas da oposição nos ‘bastidores’ da vossa luta. É isto verdade?
Essa é uma acusação infundada, que faz dos cidadãos ´joguetes e marionetes’ que só poderiam fazer qualquer coisa se tivessem por traz alguém a mexer os cordéis.
Essa é uma visão que ofende a dignidade das pessoas e que tem uma mensagem subliminar que é a ideia de que os cidadãos, como não pensam nem agem por si próprios, só podem fazer qualquer coisa, se estiverem a ser manobrados por alguém.
Esta é uma visão do passado e não corresponde ao que se passa entre nós.
Nós não somos movidos por força política nenhuma, nem combatemos nem a favor nem contra qualquer força política.
Simplesmente, opomo-nos a más práticas de governação e a situações que nos parecem ser contrárias à lei e sombrias, escuras, sejam elas feitas pelas pessoas do partido A ou do partido B.
Não estamos a fazer o ‘frete’ a nenhum partido nem a actuar contra qualquer partido.
Com vista à resolução dos nossos problemas, nós pedimos apoio a todas as entidades e a todas as forças políticas, inclusive ao Partido Comunista Português, que é a força maioritária, no quadro da CDU, na Câmara e na Assembleia Municipal da Moita.
Simplesmente há quem nos responda e ajude, e quem se quede calado e quedo.
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